A nomenclatura mais moderna, de acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, é mesmo a sigla “TEA”. É um "guarda-chuva" que inclui pessoas em diferentes condições. No chamado “autismo clássico”, que costuma ser diagnosticado por volta dos 3 anos de idade, os sinais mais comuns são: ter dificuldade em interação social, como não olhar para o interlocutor ou manter uma distância grande dele; não compartilhar interesses e experiências com os outros; não reagir a emoções, como por exemplo a criança que vê que a mãe se machucou, mas não faz carícias ou dá beijo para consolá-la; fazer movimentos repetitivos; não desenvolver a linguagem oral ou apenas repetir frases ouvidas;  necessitar de uma rotina muito inflexível, sem mudanças em caminhos para a escola ou ordem de compromissos na semana. No outro extremo, chamado Síndrome de Asperger, o desenvolvimento da linguagem pode até ser equivalente ao da média das crianças. Mas há sinais como: desinteresse em compartilhar gostos;

dificuldade em socialização; falta de empatia ou de ter reações em grupo; interesse por assuntos muito específicos; comportamento repetitivo; sensibilidade alta ou baixa nos 5 sentidos (como irritação em ambientes barulhentos).

 

Fonte: G1

Finalidade: Educacional